Origem
A heterogeneidade genética do rendimento desta casta é maior nos clones oriundos do Alentejo, indicando que esta região seja o seu solar.
Gonçalves, Elsa M.F., 1996. Variabilidade Genética de Castas Antigas de Videira, 76p. Relatório de Fim de Curso, I.S.A., Lisboa.
Dados obtidos com 28 microssatélites indicam esta castas como progenitora da casta ‘Cayetana’, cultivada principalmente na Extremadura espanhola, próximo da fronteira portuguesa. A identificação desta progenitura reforça a possível origem alentejana desta casta Rabo de Ovelha.
Lopes, M. Susana, M. Rodrigues dos Santos, J.E. Eiras-Dias, D. Mendonça, A. Câmara Machado, 2006. Discrimination of Portuguese grapevines based on microsatellite markers. Journal of Biotechnology, 127, 34-44.
Morfologia
Extremidade do ramo jovem aberta, com orla carmim de intensidade média, média densidade de pêlos prostrados.
Folha jovem amarelada com tons bronzeados, página inferior com forte densidade de pêlos prostrados.
Flor: Hermafrodita
Pâmpano ligeiramente estriado de vermelho, com gomos verdes.
Folha adulta grande, cuneiforme, com três lóbulos; limbo verde médio, irregular, ligeiramente bolhoso; página inferior com média densidade de pêlos prostrados; dentes grandes e rectilíneos;seio peciolar aberto, em U, e seios laterais abertos em V.
Cacho grande, cilindrico-cónico, compacto, pedúnculo longo.
Bago arredondado, médio e verde amarelado; película de espessura média, polpa de consistência média.
Sarmento castanho escuro.
Comportamento
Abrolhamento: Época média, 6 dias após a ‘Fernão Pires’.
Floração: Época média, 3 dias após a ‘Fernão Pires’.
Pintor: Época média, 10 dias após a ‘Fernão Pires’.
Maturação: Época média, uma semana após a ‘Fernão Pires’.
Porte semi-erecto. Vigor elevado. Bastante produtiva.
Sensível à escoriose, ao oídio e à botrytis.
Muito boa resistência ao desavinho.
Fonte: www.iniap.pt
Origem
A heterogeneidade genética do rendimento desta casta é maior nos clones oriundos do Alentejo, indicando que esta região seja o seu solar.
Gonçalves, Elsa M.F., 1996. Variabilidade Genética de Castas Antigas de Videira, 76p. Relatório de Fim de Curso, I.S.A., Lisboa.
Dados obtidos com 28 microssatélites indicam esta castas como progenitora da casta ‘Cayetana’, cultivada principalmente na Extremadura espanhola, próximo da fronteira portuguesa. A identificação desta progenitura reforça a possível origem alentejana desta casta Rabo de Ovelha.
Lopes, M. Susana, M. Rodrigues dos Santos, J.E. Eiras-Dias, D. Mendonça, A. Câmara Machado, 2006. Discrimination of Portuguese grapevines based on microsatellite markers. Journal of Biotechnology, 127, 34-44.
Morfologia
Extremidade do ramo jovem aberta, com orla carmim de intensidade média, média densidade de pêlos prostrados.
Folha jovem amarelada com tons bronzeados, página inferior com forte densidade de pêlos prostrados.
Flor: Hermafrodita
Pâmpano ligeiramente estriado de vermelho, com gomos verdes.
Folha adulta grande, cuneiforme, com três lóbulos; limbo verde médio, irregular, ligeiramente bolhoso; página inferior com média densidade de pêlos prostrados; dentes grandes e rectilíneos;seio peciolar aberto, em U, e seios laterais abertos em V.
Cacho grande, cilindrico-cónico, compacto, pedúnculo longo.
Bago arredondado, médio e verde amarelado; película de espessura média, polpa de consistência média.
Sarmento castanho escuro.
Comportamento
Abrolhamento: Época média, 6 dias após a ‘Fernão Pires’.
Floração: Época média, 3 dias após a ‘Fernão Pires’.
Pintor: Época média, 10 dias após a ‘Fernão Pires’.
Maturação: Época média, uma semana após a ‘Fernão Pires’.
Porte semi-erecto. Vigor elevado. Bastante produtiva.
Sensível à escoriose, ao oídio e à botrytis.
Muito boa resistência ao desavinho.
Fonte: www.iniap.pt